A METODOLOGIA OPEE ESTÁ CONCORRENDO AO PRÊMIO TOP EDUCAÇAO 2024!

A Metodologia OPEE está concorrendo ao Prêmio Top Educação 2024 como melhor programa de educação socioemocional.

O prêmio reconhece, anualmente, as marcas mais lembradas entre as empresas que atuam na área de educação. 

Contamos com seu voto para que a Metodologia OPEE conquiste o Prêmio Top Educação 2024 como melhor programa de educação socioemocional.


Para votar na OPEE é muito simples e rápido:

  • Acesse o site premiotopeducacao.com.br e faça um breve cadastro (link)
  • Selecione a categoria Programa de Educação Socioemocional.
  • Escolha a OPEE.
  • Cada CPF pode votar apenas uma vez por categoria.
  • A votação estará aberta até 20 de agosto de 2024.

A Metodologia OPEE é pioneira e líder de vendas no mercado socioemocional, atuando há mais de 23 anos nas escolas do Brasil. Hoje são mais de 1.500 escolas parceiras em 26 estados brasileiros e em mais de 600 cidades.

Somos a única metodologia de transformação social apresentada como case de sucesso em Genebra na sede da ONU.

Vamos juntos conquistar esse prêmio! Vote agora pelo link: https://premiotopeducacao.com.br/

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I Encontro Nacional OPEE 2024

I Encontro Nacional OPEE 2024

1º Encontro Nacional OPEE 2024

Quando:  06 de março, das 19h às 20h30 (horário de Brasília) – on-line

Tema: Mapear competências e inspirar atitudes: caminhos e possibilidades de avaliação socioemocional

Para quem: Educadores das instituições de ensino parceiras da Metodologia OPEE de todo o Brasil (evento exclusivo para escolas parceiras)

Neste encontro conversaremos sobre a importância da avaliação e como ela faz parte do dia a dia de todos nós. Com profissionais convidados e educadores, nosso bate-papo será sobre caminhos e possibilidades de mapear as competências socioemocionais, tão essenciais para o desenvolvimento de projetos de vida autênticos e éticos. Falaremos também sobre a parceria com o Instituto Ayrton Senna, por meio de um instrumento avaliativo destinado às Séries Finais e Ensino Médio.

Solicite as informações com o Assessor Pedagógico de sua escola!

Movimento Socioemocional pela Vida

Movimento Socioemocional pela Vida

Hoje queremos te apresentar uma novidade: o Movimento Socioemocional pela Vida!

Em um cenário marcado pela urgência de transformações sociais, os programas socioemocionais Líder em Mim, OPEE, LIV, Escola da Inteligência, Semente, Pleno e Educa se uniram em um movimento nacional a partir das suas referências e propostas pedagógicas.

Em 2023, vivenciamos episódios de violências em diversas escolas ao redor do país. Um contexto que afeta não apenas o desempenho educacional, mas também a saúde mental dos estudantes e educadores.

É chegada a hora de mudarmos essa realidade, tornando as escolas lugares seguros e acolhedores para toda a comunidade escolar.

Com foco no fortalecimento das habilidades socioemocionais, o Movimento Socioemocional pela Vida busca não apenas combater os sintomas de violência, mas transformar a cultura escolar com ferramentas que previnem conflitos, promovem empatia, compreensão e diálogo construtivo para o desenvolvimento integral dos estudantes.

 

CLIQUE AQUI e conheça a página do movimento!

 

 

Faça o download do selo da campanha:

Juntos podemos fazer a escola na qual acreditamos!

E-book gratuito com os resultados do Estudo OPEE 2023 – Educadores Brasileiros- educando na era digital

E-book gratuito com os resultados do Estudo OPEE 2023 – Educadores Brasileiros- educando na era digital

 

Acesse aqui o E-BOOK EXCLUSIVO com todos os resultados e análises do Estudo OPEE 2023 – Educadores Brasileiros: educando na era digital:

 

O Estudo OPEE 2023 – Educadores Brasileiros: educando na era digital, apontou que para 67% dos educadores brasileiros as consequências da tecnologia no progresso de crianças e adolescentes é desfavorável, contra 33% que acreditam ser favorável.

 

“O ser humano precisa descobrir a si mesmo.
A tecnologia é apenas ferramenta. Utilizá-la é imprescindível, mas a ferramenta que abre novos horizontes pode ser você mesmo”.

Esse é um dos depoimentos apontados no Estudo OPEE 2023 com educadores brasileiros: educando na era digital.

 

Segundo o professor e psicoterapeuta Leo Fraiman, autor da Metodologia OPEE, muitas evidências robustas têm nos ensinado que, em uma era digital, o ser humano se torna o grande diferencial na educação. Ironicamente, quando tantas pessoas correm atrás de telas e de tecnologia, muitas vezes, às cegas ou com pouco embasamento científico de sua eficácia, isso não necessariamente se reflete em uma melhor performance dos estudantes. A tecnologia facilita muitos âmbitos da nossa vida, mas quando usada com precaução. É essencial incentivarmos a presença autêntica, treinar o foco no presente e nas pessoas, além de reaprender a ‘desligar’ e repousar a mente.

 

“A educação em tempos digitais não é sobre vigiar, punir ou controlar. É sobre cuidar, amar e proteger as crianças e jovens para que, a partir de relações humanas saudáveis e equilibradas, cresçam de forma integral e integrada”

Leo Fraiman, autor da Metodologia OPEE.

 

O Estudo OPEE 2023 teve bom destaque na mídia. Confira:

Mariana Kotscho | UOL – A tecnologia favorece o bullying dentro das escolas?

Estadão – Pais e educadores devem “fazer as pazes com o não” para combater excesso de telas

Youtube – Programa Gente Que Fala 

Folha de Pernambuco – Pesquisa aponta percepção negativa em relação ao impacto da tecnologia no desenvolvimento infantil

GPS Brasília – Dia do Professor: o lado negativo do uso da tecnologia na educação

VIP MAG – Dia Mundial de Combate ao Bullying: pesquisa mostra que para mais de 80% dos educadores brasileiros, práticas violentas são favorecidas pela tecnologia

WSCOM – Pesquisa nacional com educadores aponta percepção negativa em relação ao impacto da tecnologia no desenvolvimento do comportamento infantil e juvenil

EXPRESSOPB – Pesquisa nacional com educadores aponta percepção negativa em relação ao impacto da tecnologia no desenvolvimento do comportamento infantil e juvenil

Repórter HOJE – Dia do Professor: pesquisa inédita aponta percepção negativa do uso da tecnologia na educação

Blog Coisas da Vida – Pesquisa nacional com educadores aponta percepção negativa em relação ao impacto da tecnologia no desenvolvimento do comportamento infantil e juvenil

RedeGN – Dia Mundial de Combate ao Bullying: pesquisa mostra que para mais de 80% dos educadores brasileiros, práticas violentas são favorecidas pela tecnologia

Bom Dia SC – Pesquisa evidencia relação entre tecnologia e práticas violentas

Rádio EBC – Qual é o impacto da tecnologia na educação?

Nidde Digital – Combate ao Bullying: pesquisa mostra que para mais de 80% dos educadores brasileiros, práticas violentas são favorecidas pela tecnologia

Jornal Escola Particular

Blog Jornal da Mulher – Segundo a OPEE Educação, 32,07% dos educadores brasileiros utilizam a tecnologia na sala de aula, sendo que essa frequência é justificada pela maioria (48,40%) devido à disponibilidade de recursos tecnológicos da escola

Podcast – A importância de saber dizer NÃO

Linkedin – Publicação de Paulo Fernando Silvestre Jr.

Guia das Escolas – Pesquisa com educadores aponta percepção negativa sobre o impacto da tecnologia no desenvolvimento do comportamento infantil e juvenil

Linkedin – Parte da sociedade brasileira vê o professor como mero serviçal sem autoridade

Educação em Pauta – Os impactos da tecnologia no desenvolvimento de crianças e adolescentes

 

Saiba mais sobre o “Estudo OPEE 2023 – Educadores Brasileiros:educando na era digital”

Em sua segunda edição, a pesquisa, realizada em setembro de 2023, com educadores de escolas públicas e privadas, foi desenvolvida pela OPEE Educação e executada pela Mercare! Educação, com o objetivo de diagnosticar o cenário pedagógico e escolar brasileiro nos últimos 12 meses sobre essa temática.

O estudo, que contou com 1.746 respondentes – mais de 50% professores – de todas as regiões do país, apresenta um conteúdo expressivo sobre a percepção dos educadores em relação à era digital e como a tecnologia pode impactar na formação e no desenvolvimento dos comportamentos infantil e juvenil.

 

O uso de telas por crianças e jovens

Quando perguntados sobre o uso da tecnologia pelas crianças e pelos jovens, 97,02% dos educadores responderam que as crianças e os jovens estão usando excessivamente as telas sem acompanhamento familiar.

A inteligência artificial (IA) vem ganhando cada vez mais destaque nos diversos setores, inclusive no de educação. Ferramentas como o ChatGPT, chatbot de inteligência artificial desenvolvido pela OpenAI, respondem dúvidas, criam histórias, resolvem problemas e muito mais — tudo isso com uma linguagem semelhante à humana.

Nesse sentido, outro dado interessante que a pesquisa evidencia é que 43,81% dos educadores afirmam que o tema da utilização de recursos como inteligência artificial por parte dos alunos é debatido com frequência, visto que é uma preocupação em relação à aprendizagem.

 

Tecnologia na sala de aula

A pandemia da Covid-19 acelerou muitos processos, como o maior uso da tecnologia, em um momento de isolamento social, cuja alternativa foi adaptar a realidade presencial à remota. Na sala de aula, isso não foi diferente: a tecnologia ganhou ainda mais espaço.

Diariamente, 32,07% dos educadores relatam utilizar a tecnologia em sala de aula. E essa frequência é justificada por 48,40% dos profissionais devido à disponibilidade de recursos tecnológicos da escola. Já em relação ao uso de celulares e de tablets nas salas de aula, 45,59% dos educadores permitem, mas estabelecem uma aplicação consciente.

“A OPEE considera que há ganhos sim no uso da tecnologia, mas considerando o dado de que o Brasil tem sido um dos países cuja população fica mais tempo diante de telas por dia, precisamos urgentemente entender que se ‘em terra de cego quem tem olho é rei’, como diz o ditado, em tempos de tecnologia, quem tem humanidade se torna soberano sobre seu destino”, explica Silvana Pepe, diretora-geral da OPEE Educação.

 

Bullying e tecnologia

A pesquisa revela, de forma ampla, que os educadores consideram que impactos da tecnologia no desenvolvimento do comportamento infantil e juvenil são mais negativos (67%) do que positivos (33%). Dentre as grandes consequências desfavoráveis, estão a redução da interação e da convivência entre os pares (30,20%) e a dificuldade de concentração e foco (29,86%). Já os impactos positivos de destaque são a facilitação do aprendizado (44,68%) e o melhor rendimento escolar (22,70%).

Vale também destacar que para 80,87% dos educadores, o bullying e o cyberbullying são práticas favorecidas pela tecnologia. Essas práticas violentas vêm ganhando amplitude no país, como mostra o estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que apontou que um em cada dez estudantes sofre com o cyberbullying, marcado por ofensas praticadas pela internet.

 

Motivação do educador

Na primeira edição do estudo, em 2022 a avaliação média de motivação dos educadores em relação à própria carreira foi de 7,7. Já na pesquisa deste ano, o índice caiu, chegando aos 7,4. Dentre os grandes estímulos dos educadores estão: propósito e impacto gerados (46,79%), gosto pelo que é feito (35,85%), competência (12,08%) e garantia do sustento (5,27%).

Em resumo, a maioria dos educadores brasileiros é movida pela paixão. O propósito e o impacto da educação na vida de crianças e jovens ao redor do país é o que os mantêm na profissão.

“Evidências robustas têm nos ensinado que em uma era digital, o ser humano se torna o grande diferencial na educação. Ironicamente quando tantos correm atrás de telas e de tecnologias, muitas vezes às cegas ou com parcas evidências científicas de sua eficácia, isso não necessariamente se reflete em uma melhor performance dos estudantes”, explica Pepe. 

 

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Texto: Mercare! Educação.

UMA PARCERIA CAMPEÃ EM AVALIAÇÃO SOCIOEMOCIONAL

UMA PARCERIA CAMPEÃ EM AVALIAÇÃO SOCIOEMOCIONAL

A FTD Educação, em parceria com o Instituto Ayrton Senna,atuará junto à Metodologia OPEE ao oferecer um instrumento de avaliação socioemocional focado em estudantes do Ensino Fundamental Anos Finais e do Ensino Médio. O instrumento, aplicado por meio da Plataforma Farol, avalia estudantes com base no autorrelato, permitindo o mapeamento do desenvolvimento das competências socioemocionais da turma. O objetivo é ajudar a preparar crianças e jovens a enfrentar os desafios no século 21. 

Com isso, a aplicação do instrumento gera subsídios para que os educadores conheçam aspectos relacionados ao desenvolvimento pessoal dos seus estudantes e explorem a temática de forma dinâmica em sala de aula.

SOBRE O INSTITUTO

O Instituto Ayrton Senna é reconhecido internacionalmente pelo trabalho em prol da Educação brasileira. Com quase 30 anos de atuação, já impactou a vida de mais de 36 milhões de educadores, estudantes e famílias. A missão do Instituto é transformar vidas que transformam o mundo ao criar oportunidades para que cada ser humano reconheça e desenvolva todo o seu potencial.

 

Texto: FTD Educação e Instituto Ayrton Senna.

Como apreciar e cuidar do nosso país

Como apreciar e cuidar do nosso país

Uau, essa parece ser uma grande tarefa, não? “Cuidar do nosso país”, um território tão vasto que forma o quinto maior do planeta, com uma população de 200 milhões de habitantes, também a quinta maior do mundo. Isso considerando um dia a dia corrido, em que mal cuidamos de todas as áreas da nossa própria vida com o afinco que gostaríamos. 

Mas, pera lá, da mesma forma como a Metodologia OPEE nos ampara com relação a priorizar e encaminhar cada área da nossa vida, podemos também encontrar maneiras simples de exercer nossa cidadania, sem colocar o peso do Brasil nas nossas costas. Até porque somos muitos, não é mesmo? Não é preciso resolver tudo sozinho.

Pensando nisso, podemos retomar a famosa ideia de pensar globalmente e agir localmente. Para ser um cidadão ativo, não é preciso e nem plausível uma única pessoa criar um projeto tão grandioso que resolverá os problemas da nação. Há pequenos hábitos e atitudes que estão ao nosso alcance, que podemos inserir aos poucos no nosso dia a dia.

A começar por como vemos e falamos do país. Uma sugestão inicial é se atentar à cultura de nos depreciarmos e nos considerarmos um dos piores do mundo, como se só aqui existissem certos problemas. Frases como “O Brasil não tem jeito” não são construtivas e nem factíveis.

Está nas nossas mãos cobrar o poder público local e federal do que gostaríamos de ter. Desde denunciar uma obra acontecendo em horários indevidos, que te acorda de madrugada, até escolher com cuidado em quem votar em época de eleições. Em vez de apenas reclamar de como as coisas não são como gostaríamos, podemos nos perguntar: existe algo possível que eu poderia fazer a respeito?

Muitas vezes, pensar dessa forma não foi estimulado na nossa criação e não estamos acostumados a perceber e a usar nosso poder de ação transformadora. Assim, é importante trazer essa mentalidade para crianças e jovens, seja com o envolvimento em um grêmio estudantil, seja participando em família de algum grupo do bairro, que se reúne para discutir os interesses locais e preservar esse espaço.

Para além da política, conhecer o território e sua cultura nos conecta mais profundamente com ele. Visitar pontos turísticos em sua própria cidade pode ser um passeio gostoso de fim de semana e, ao mesmo tempo, um estímulo a conhecer melhor a história do seu município. Depois, quem sabe, fica mais fácil expandir os horizontes para as cidades vizinhas.

Ocupar museus, bibliotecas, parques e centros culturais nos engrandece e nos conecta com as origens e a cultura brasileiras. E isso pode ser um pontapé para exercermos uma cidadania mais consciente. Pois como vamos cuidar de algo que não conhecemos bem, que não ocupamos e vivenciamos? 

Os primeiros passos podem ser mais desafiadores, porque pedem uma mudança de atitude, mas também são os mais simples. Que tal primeiro conhecer e reconhecer o que está posto, para então ter ideias mais fundamentadas sobre como zelar pelo Brasil de uma maneira realista?

Texto: Marcela Braz.

O projeto de vida mais completo para a sua escola

O projeto de vida mais completo para a sua escola

Com a implementação da BNCC nas escolas, muitas unidades de ensino começaram uma corrida desenfreada por incorporar a aprendizagem socioemocional nos currículos, às vezes sem nem entender o que é. 

Antes de tudo, socioemocional não se chama assim por acaso. Com o trabalho sobre a parte emocional, a mais conhecida, há os componentes social, ético e a construção de um projeto de vida. Autoconhecimento, autorregulação, consciência social, habilidades de relacionamento e tomada de decisão responsável são seus pilares.

Assim, um projeto de vida completo começa com o desenvolvimento de uma boa relação do aluno consigo mesmo e com as demais pessoas, para que se torne cada vez mais consciente e seguro. Com autodomínio e autoconhecimento, aí sim ele terá as ferramentas necessárias para fazer uma das escolhas mais importantes de sua vida: a futura profissão.

A Metodologia OPEE também inclui o conhecimento de diversos caminhos profissionais, o funcionamento do mercado de trabalho e o desenvolvimento de uma atitude empreendedora. Junto com os temas da empregabilidade e do empreendedorismo, há a educação financeira voltada ao consumo consciente e a fundamentação das decisões em valores humanos essenciais.

Além disso, com esses elementos primordiais para a formação do ser humano, trazemos outras perspectivas. Nossa nascente é a Logoterapia, linha terapêutica criada pelo psiquiatra austríaco Viktor Frankl, que nos ensina a apreciar a vida, mesmo com seus altos e baixos, e a nos conscientizarmos da responsabilidade de construir nossa própria história. 

Também agregamos à metodologia os saberes da filosofia existencialista do francês Jean-Paul Sartre, segundo a qual nunca estaremos prontos; estamos em eterna construção. Por isso, o projeto de vida não é um plano finito, definido uma única vez. Não há como ele ser sempre o mesmo, porque não somos sempre os mesmos. 

Tudo isso é fruto de mais de 20 anos dedicados a auxiliar crianças e jovens a chegarem à melhor versão de si mesmos, construindo projetos de vida transformadores. E esse case de sucesso chegou à ONU em 2019, para o Simpósio Internacional Formando Lideranças para o Desenvolvimento Futuro.

Trabalhamos muito além do socioemocional. E expandimos esse horizonte ainda mais, para trabalhar a formação do ser humano de maneira integral e integrada. 

Texto: Mariana Gonçalo e Marcela Braz

Metodologia OPEE: em quais bases teóricas a Metodologia OPEE é fundamentada?

Metodologia OPEE: em quais bases teóricas a Metodologia OPEE é fundamentada?

Os pressupostos teóricos que embasam a Metodologia OPEE auxiliam o mediador a, por meio da visão de mundo e do enquadre teórico, compreender os pilares que justificam e sustentam as atividades propostas ao longo de toda a Educação Básica com a coleção. Veja abaixo as principais bases teóricas:

 

 

Todos esses saberes se complementam, uma vez que reconhecem a realidade como fruto de uma cocriação entre indivíduos e o meio ambiente. 

O Modelo Cognitivo adotado entende que as relações humanas são construídas de modo sinérgico e interativo: somos todos únicos, mediadores e alunos. A forma como cada um entende a realidade e atribui significado às suas experiências, é singular. E tudo isso deve ser considerado na interação e na construção rumo à realização de sonhos e projetos, integrando o pensar, o sentir e o agir.

A Neurociência, por meio de inúmeros achados recentes, mostra-nos a relevância da plasticidade cerebral, bem como a noção de que somos um todo interligado e em constante circularidade entre os processos de pensar, sentir e agir. Afinal, somos seres biopsicossociais em constante transformação e aprendizado.

A Logoterapia, com sua gama de conhecimentos, demonstra que somos dotados da capacidade de mudar, de transcender as circunstâncias e de aprender com as experiências. Viktor Frankl, criador desta teoria, nos alerta sobre a importância da busca pelo sentido da vida e do projeto de vida como fator de superação, pois sempre temos, por menor que seja, alguma possibilidade de escolha diante das situações que nos são apresentadas.

A capacidade de lidar com as emoções e conviver bem é um pilar essencial, praticado por meio do módulo de autoconhecimento e fundamentado nos conhecimentos da inteligência emocional. Todos queremos conviver bem uns com os outros. Isso não significa que não existam conflitos e divergências, mas sim a possibilidade de aprender com eles e compreender que todos têm direito a ter voz e respeito.

A Psicologia Positiva agrega com seus saberes de como promover uma vida sadia, eficaz e feliz. Com um olhar voltado não àquilo que não funciona ou às doenças, a proposta é compreender como podemos promover saúde e quais fatores de proteção podem ser praticados para viver melhor. 

As Ciências Sociais com certeza ampliam o olhar e nos auxiliam a entender o funcionamento, o desenvolvimento e a organização das sociedades e para onde estamos caminhando. Alinhada à Filosofia Existencialista, propomos que os alunos percebam que seu futuro não está condenado nem garantido, mas é construído diariamente. 

Um dos pontos angulares de nossa metodologia é justamente auxiliar o indivíduo a desenvolver seus projetos de vida, alcançar um bom grau de flexibilidade mental e empoderamento atitudinal para que consiga alcançar a satisfação em seu processo de crescimento pessoal e profissional. Acreditar no futuro é fator de proteção à saúde mental. Afinal, a busca por um sentido e por um propósito é o que nos mantém conectados com nossos projetos e com a atitude para concretizá-los, superando desafios e atravessando dificuldades. 

 

1º ENCONTRO NACIONAL OPEE 2023

1º ENCONTRO NACIONAL OPEE 2023

O RESGATE DO HUMANO EM UM MUNDO QUE TEM PRESSA E TELAS DEMAIS

Reflexões e caminhos práticos.

A OPEE valoriza e propõe o protagonismo de crianças e jovens, sem desconsiderar entretanto que é importante que tenham orientações e referenciais claros acerca de seu desenvolvimento saudável. Nesse sentido, o encontro irá propor reflexões e caminhos práticos para a saúde física, mental e emocional. Faz-se necessário estar em sintonia com os avanços e transformações do mundo atual, porém, manter o equilíbrio em um contexto de pressa e muitas telas é indispensável. 

Somos convocados a todo tempo estarmos conectados, envolvidos, antenados, seja para atividades recreativas ou acadêmicas, o que muitas vezes pode gerar um esgotamento ou cansaço diante de tantas informações e estímulos que são inviáveis de acompanhar. Isso compromete nossa saúde física (desde a postura corporal ao olhar para as telas, até a privação de sono) e nossa saúde mental e emocional (ao deixarmos de conviver, falta de foco, diminuição da empatia, busca incessante pela felicidade, entre outros).  

Observamos atualmente que estamos com possibilidades cada vez maiores de nos conectarmos uns com os outros, o que não significa que estamos mais próximos ou mais felizes. O convite é pensarmos juntos em alternativas e possibilidades de resgate da essência do que é sermos humanos. 

*Evento exclusivo para escolas parceiras da Metodologia OPEE. Solicite as informações sobre as inscrições com o assessor pedagógico de sua escola.

GAME COMPORTAMENTAL OPEE: Caminhos e Escolhas

GAME COMPORTAMENTAL OPEE: Caminhos e Escolhas

 

Olá, educador e educadora,

Nosso post de hoje é sobre jogos! Jogos estimulam que a criança ou o adolescente aprendam regras, bem como compartilhem e desenvolvam a inteligência espacial e a sociabilidade. Por isso, estamos trazendo esse conceito para nosso material de uma forma inovadora e exclusiva para as escolas parceiras OPEE! 

De certa forma, os jogos sempre fizeram parte da Metodologia OPEE e da história da humanidade. As sociedades mais primitivas e as atuais veem neles uma forma de ter uma experiência transformadora, acolhedora, instigante. Podemos usá-los para diferentes finalidades. 

Por isso, vitalizadores, atividades em grupo, dinâmicas e rodas de conversa são velhos conhecidos da nossa metodologia e do nosso DNA há mais de 20 anos. A novidade é ter, além de todos esses recursos, também games comportamentais!

Todos eles abordam as temáticas do autoconhecimento e da empatia de formas específicas para cada faixa etária.

No 6º ano, além deles, o foco é a convivência.  Para os alunos do 7º, é a vez das atitudes sustentáveis na vida e nas finanças. No 8º ano, trabalhamos com as temáticas de bullying e inteligência emocional. Depois, o 9º ano tem acesso ao game que aborda os itinerários formativos e as escolhas profissionais para o futuro.

 

Vale lembrar que nos games comportamentais são trabalhados valores, resolução de problemas e competências e habilidades socioemocionais. Por isso, ele é educativo e construtivo, pois há uma finalidade e um propósito delimitados e que convidam o aluno a fazer escolhas ao longo do percurso, mudando assim a sequência e o desfecho a partir de cada decisão tomada pelo aluno/jogador.

Além disso, utilizamos narrativas da vida real por meio de personagens para aproximar o aluno das temáticas abordadas e das decisões que cada personagem precisa tomar. 

 

 

Oferecemos uma experiência que vai além do “certo” e “errado”: é um jogo de aprendizado continuado. O personagem vai passar por situações, ter escolhas, perceber caminhos, sofrer consequências e será feita uma análise final. Ela ilustra que, se a pessoa seguir por determinado caminho, terá aquele resultado. 

Para os alunos terem a melhor experiência possível, é vital que os educadores joguem o game antes deles e acessem nosso manual, com o passo a passo de como funciona e das possibilidades de aplicação, além das conexões com as competências e habilidades propostas na BNCC. Isso os permite avaliar quando as atividades serão dadas e ter autoria, se colocarem como capitão ou capitã desse navio que será navegado com seus alunos e alunas.

Bom divertimento! 

 

 

 

 

 

 

 

 

Texto: Marcela Braz