E-book gratuito com os resultados do Estudo OPEE 2023 – Educadores Brasileiros- educando na era digital

 

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O Estudo OPEE 2023 – Educadores Brasileiros: educando na era digital, apontou que para 67% dos educadores brasileiros as consequências da tecnologia no progresso de crianças e adolescentes é desfavorável, contra 33% que acreditam ser favorável.

 

“O ser humano precisa descobrir a si mesmo.
A tecnologia é apenas ferramenta. Utilizá-la é imprescindível, mas a ferramenta que abre novos horizontes pode ser você mesmo”.

Esse é um dos depoimentos apontados no Estudo OPEE 2023 com educadores brasileiros: educando na era digital.

 

Segundo o professor e psicoterapeuta Leo Fraiman, autor da Metodologia OPEE, muitas evidências robustas têm nos ensinado que, em uma era digital, o ser humano se torna o grande diferencial na educação. Ironicamente, quando tantas pessoas correm atrás de telas e de tecnologia, muitas vezes, às cegas ou com pouco embasamento científico de sua eficácia, isso não necessariamente se reflete em uma melhor performance dos estudantes. A tecnologia facilita muitos âmbitos da nossa vida, mas quando usada com precaução. É essencial incentivarmos a presença autêntica, treinar o foco no presente e nas pessoas, além de reaprender a ‘desligar’ e repousar a mente.

 

“A educação em tempos digitais não é sobre vigiar, punir ou controlar. É sobre cuidar, amar e proteger as crianças e jovens para que, a partir de relações humanas saudáveis e equilibradas, cresçam de forma integral e integrada”

Leo Fraiman, autor da Metodologia OPEE.

 

O Estudo OPEE 2023 teve bom destaque na mídia. Confira:

Mariana Kotscho | UOL – A tecnologia favorece o bullying dentro das escolas?

Estadão – Pais e educadores devem “fazer as pazes com o não” para combater excesso de telas

Youtube – Programa Gente Que Fala 

Folha de Pernambuco – Pesquisa aponta percepção negativa em relação ao impacto da tecnologia no desenvolvimento infantil

GPS Brasília – Dia do Professor: o lado negativo do uso da tecnologia na educação

VIP MAG – Dia Mundial de Combate ao Bullying: pesquisa mostra que para mais de 80% dos educadores brasileiros, práticas violentas são favorecidas pela tecnologia

WSCOM – Pesquisa nacional com educadores aponta percepção negativa em relação ao impacto da tecnologia no desenvolvimento do comportamento infantil e juvenil

EXPRESSOPB – Pesquisa nacional com educadores aponta percepção negativa em relação ao impacto da tecnologia no desenvolvimento do comportamento infantil e juvenil

Repórter HOJE – Dia do Professor: pesquisa inédita aponta percepção negativa do uso da tecnologia na educação

Blog Coisas da Vida – Pesquisa nacional com educadores aponta percepção negativa em relação ao impacto da tecnologia no desenvolvimento do comportamento infantil e juvenil

RedeGN – Dia Mundial de Combate ao Bullying: pesquisa mostra que para mais de 80% dos educadores brasileiros, práticas violentas são favorecidas pela tecnologia

Bom Dia SC – Pesquisa evidencia relação entre tecnologia e práticas violentas

Rádio EBC – Qual é o impacto da tecnologia na educação?

Nidde Digital – Combate ao Bullying: pesquisa mostra que para mais de 80% dos educadores brasileiros, práticas violentas são favorecidas pela tecnologia

Jornal Escola Particular

Blog Jornal da Mulher – Segundo a OPEE Educação, 32,07% dos educadores brasileiros utilizam a tecnologia na sala de aula, sendo que essa frequência é justificada pela maioria (48,40%) devido à disponibilidade de recursos tecnológicos da escola

Podcast – A importância de saber dizer NÃO

Linkedin – Publicação de Paulo Fernando Silvestre Jr.

Guia das Escolas – Pesquisa com educadores aponta percepção negativa sobre o impacto da tecnologia no desenvolvimento do comportamento infantil e juvenil

Linkedin – Parte da sociedade brasileira vê o professor como mero serviçal sem autoridade

Educação em Pauta – Os impactos da tecnologia no desenvolvimento de crianças e adolescentes

 

Saiba mais sobre o “Estudo OPEE 2023 – Educadores Brasileiros:educando na era digital”

Em sua segunda edição, a pesquisa, realizada em setembro de 2023, com educadores de escolas públicas e privadas, foi desenvolvida pela OPEE Educação e executada pela Mercare! Educação, com o objetivo de diagnosticar o cenário pedagógico e escolar brasileiro nos últimos 12 meses sobre essa temática.

O estudo, que contou com 1.746 respondentes – mais de 50% professores – de todas as regiões do país, apresenta um conteúdo expressivo sobre a percepção dos educadores em relação à era digital e como a tecnologia pode impactar na formação e no desenvolvimento dos comportamentos infantil e juvenil.

 

O uso de telas por crianças e jovens

Quando perguntados sobre o uso da tecnologia pelas crianças e pelos jovens, 97,02% dos educadores responderam que as crianças e os jovens estão usando excessivamente as telas sem acompanhamento familiar.

A inteligência artificial (IA) vem ganhando cada vez mais destaque nos diversos setores, inclusive no de educação. Ferramentas como o ChatGPT, chatbot de inteligência artificial desenvolvido pela OpenAI, respondem dúvidas, criam histórias, resolvem problemas e muito mais — tudo isso com uma linguagem semelhante à humana.

Nesse sentido, outro dado interessante que a pesquisa evidencia é que 43,81% dos educadores afirmam que o tema da utilização de recursos como inteligência artificial por parte dos alunos é debatido com frequência, visto que é uma preocupação em relação à aprendizagem.

 

Tecnologia na sala de aula

A pandemia da Covid-19 acelerou muitos processos, como o maior uso da tecnologia, em um momento de isolamento social, cuja alternativa foi adaptar a realidade presencial à remota. Na sala de aula, isso não foi diferente: a tecnologia ganhou ainda mais espaço.

Diariamente, 32,07% dos educadores relatam utilizar a tecnologia em sala de aula. E essa frequência é justificada por 48,40% dos profissionais devido à disponibilidade de recursos tecnológicos da escola. Já em relação ao uso de celulares e de tablets nas salas de aula, 45,59% dos educadores permitem, mas estabelecem uma aplicação consciente.

“A OPEE considera que há ganhos sim no uso da tecnologia, mas considerando o dado de que o Brasil tem sido um dos países cuja população fica mais tempo diante de telas por dia, precisamos urgentemente entender que se ‘em terra de cego quem tem olho é rei’, como diz o ditado, em tempos de tecnologia, quem tem humanidade se torna soberano sobre seu destino”, explica Silvana Pepe, diretora-geral da OPEE Educação.

 

Bullying e tecnologia

A pesquisa revela, de forma ampla, que os educadores consideram que impactos da tecnologia no desenvolvimento do comportamento infantil e juvenil são mais negativos (67%) do que positivos (33%). Dentre as grandes consequências desfavoráveis, estão a redução da interação e da convivência entre os pares (30,20%) e a dificuldade de concentração e foco (29,86%). Já os impactos positivos de destaque são a facilitação do aprendizado (44,68%) e o melhor rendimento escolar (22,70%).

Vale também destacar que para 80,87% dos educadores, o bullying e o cyberbullying são práticas favorecidas pela tecnologia. Essas práticas violentas vêm ganhando amplitude no país, como mostra o estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que apontou que um em cada dez estudantes sofre com o cyberbullying, marcado por ofensas praticadas pela internet.

 

Motivação do educador

Na primeira edição do estudo, em 2022 a avaliação média de motivação dos educadores em relação à própria carreira foi de 7,7. Já na pesquisa deste ano, o índice caiu, chegando aos 7,4. Dentre os grandes estímulos dos educadores estão: propósito e impacto gerados (46,79%), gosto pelo que é feito (35,85%), competência (12,08%) e garantia do sustento (5,27%).

Em resumo, a maioria dos educadores brasileiros é movida pela paixão. O propósito e o impacto da educação na vida de crianças e jovens ao redor do país é o que os mantêm na profissão.

“Evidências robustas têm nos ensinado que em uma era digital, o ser humano se torna o grande diferencial na educação. Ironicamente quando tantos correm atrás de telas e de tecnologias, muitas vezes às cegas ou com parcas evidências científicas de sua eficácia, isso não necessariamente se reflete em uma melhor performance dos estudantes”, explica Pepe. 

 

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Texto: Mercare! Educação.